segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Destino

Olá, irmãos de fé!

Ninguém nasce sabendo ... essa talvez seja a frase que mais se escuta na vida, em muitos momentos. E assim também é com o filho de fé. Ele não nasce sabendo, aprende com o tempo, com estudos. E assim também funciona com o nosso blog. Estudamos, nos empenhamos, descobrimos novas páginas, novos sites, que nos auxiliam com seu conhecimento em nossa caminhada.

Recentemente, seguindo o Instagram "Umbanda na alma", me deparei com um texto maravilhoso sobre o destino. Afinal, desde que nascemos nosso destino já está traçado? Ou ele vai mudando de acordo com nossas atitudes, com nosso aprendizado?

Trouxe esse maravilhoso texto na íntegra, para vocês irmãos de fé, entenderem melhor sobre o assunto. Todo o crédito fica para a maravilhosa página Umbanda na Alma. (https://www.instagram.com/umbandanaalma/)




"Tem-se dito que há destino. Só que dificilmente se define o destino. Aqui se toma o destino como a ordem antevista e pré-determinada que o espírito, enquanto ser desencarnado e consciente da realidade espiritual busca e traça. Uma rota de acontecimentos determinados, visando o aprendizado e conseqüente evolução na nova encarnação que se fará presente. É, pois, uma pré-determinação do próprio espírito. Então, sim, destino, nos termos expostos é uma realidade que não pode ser negada. Entretanto a existência do destino não significa em absoluto a inexistência do livre arbítrio que todos os espíritos, encarnados ou não, possuem. Perguntam filhos, como conscientemente podem então realizar escolhas, se já estariam elas pré-determinadas? O destino, como já explicitado, é uma rota traçada, mas ainda não percorrida. E como rota pode e é alterada a cada momento, a cada decisão. Seguir a rota pré-determinada é uma escolha feita diariamente. Um exercício de aprendizado e sabedoria.Mas, a todo o momento é dado ao filho à possibilidade de modificar o que pré-determinado estava. Seguir o destino é, pois uma opção e nunca uma obrigação. É claro que, ao se caminhar na mesma direção do que pré-determinado estava o caminho poderá se fazer, se não mais fácil, menos atribulado. Porque há um prévio conhecimento mesmo que inconsciente, da rota que esta sendo trilhada. O espírito enquanto desencarnado possui uma visão mais ampla e completa da sua evolução e de suas necessidades kármicas. Por enxergar sem a limitação do físico, conhece suas encarnações anteriores e perceber o erro não de uma, mas de centenas de vidas. Toma portanto a escolha que mais correta parece estar para a realização do aprendizado e crescimento. Mas, que não se alimente a esperança de que esta rota pré-traçada será mais fácil do que a escolhida conscientemente enquanto o espírito estiver encarnado. Na maioria das vezes se aprende mais na dificuldade do que na aparente facilidade. Porque o sofrimento traz junto a ele a necessidade de mordaça, transformação. Não que somente o sofrimento, leve ao aprendizado. Jamais seria justo ou correto se dessa forma se apresentassem as coisas. No entanto, o espírito pode escolher o destino da queda para mais facilmente realizar o aprendizado. Mas é claro que se os filhos noção tiverem desse fato poderão evitar a queda. Se aprenderem que antes de tudo, a encarnação, como a Umbanda, tem por objetivo a evolução da alma ao encontro da luz.
“O que me destina o destino
Se não forem as águas de Iemanjá?
O que me destina o destino
Se não for a tranqüilidade de Oxalá?
Não sei.
Talvez as lágrimas de Oxum.
De qualquer forma rezo a Iansã para que suas tempestades me ensinem, sem destelharem meu lar" 🔶Desconhecemos Autor🔶"



Lindo texto, não? Sigam nosso irmãos de fé do Umbanda na Alma também no Facebook (Umbanda na Alma).


Uma ótima semana à todos!

Axé!






Fonte: Texto de autor desconhecido, publicado pela página Umbanda na Alma - via Instagram

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